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PRODUTOS DULAR E TIO NECO
quinta-feira, 30 de junho de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Cidade ergue estátua em homenagem a selfies
Sugar Land, cidade localizada no estado norte-americano do Texas, tem atraído curiosos para uma estátua que recentemente foi erguida em frente à Câmara Municipal.
Trata-se de duas sorridentes mulheres tirando uma selfie com o celular. Segundo a cidade, a estátua foi doada pelo residente Sandy Levin, e uma das 10 obras de artes que estão sendo espalhadas por pontos estratégicos de Sugar Land. “As esculturas são todas de pessoas realizando suas costumeiras atividades nos parques de nossa cidade”, diz um comunicado emitido pela assessoria de imprensa de Sugar Land.
Novo despertador sai correndo para acordar pessoa
Quantas vezes você colocou o despertador para tocar, mas o desligou e acabou perdendo o horário? Para acabar com esse problema, algumas lojas no Brasil estão vendendo um alarme corredor. O despertador possui rodas e, ao tocar o alarme, sai correndo enquanto emite sons. O alarme só desliga quando alguém o pega e aperta o botão de silenciador.
SERÁ? Bomba: Janaina Paschoal pode protocolar pedido de Intervenção Militar
A advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment que afastou Dilma Rousseff, disse que tomará providências em relação ao presidente em exercício se “perceber que a coisa degringolou”. “Esse presidente que está em exercício, e o que virá –não sei quem virá–, você tem que dar um tempo para [ele ou ela] mostrar [seu trabalho]. Mas se a gente começar a perceber que a coisa degringolou, acho que tem que tomar uma providência”, disse. “Acho que não tem volta, acho que vai cair muita gente ainda. E tem que cair”, acrescentou. A afirmação foi feita em entrevista a uma plataforma de conteúdo da FecomercioSP, gravada no dia 24 de maio. Janaína afirmou que atuaria em outro pedido de impeachment se necessário. Alguém precisa explicar para a Janaína que se o impeachment não deu certo uma vez, o recurso constitucional não funciona mais. O recuso que funciona contra essa gente é o artigo 142 da Constituição Federal. Se a Dilma voltar ou se Temer esquerdar, os militares serão a única solução.
FONTE -SAPPINO
FONTE -SAPPINO
terça-feira, 28 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
CREDIBILIDADE! A BUCAR IMOBILIÁRIA CHEGOU PARA FICAR.
A BUSCAR Imobiliária, CRECI J 1812, iniciou suas atividades em Feira de Santana/Bahia em junho de 2015, com uma estratégia agressiva para conquistar a liderança do mercado local do setor. Para garantir maior credibilidade e consistência ao mercado, foi iniciada uma parceria entre a BUSCAR e a maior empresa de Coordenação de produtos por incorporação, Coordena, e as principais e melhores Incorporadoras locais (Atrium, Barbosa e Fonseca, Belvedere, Cepreng, CSO, EPP, Liz, LMarquezzo, Loft Incorporações, Ma Almeida, Marinho, RCarvalho). Fortalecendo a marca, dando credibilidade aos nossos clientes e trazendo novos projetos ousados a Feira de Santana.
Agência: Localização privilegiada num dos mais conceituados locais de Feira de Santana, Bahia. Próximo ao Shopping Boulevard e as principais avenidas da Cidade. Ergonômica e funcional, a agência foi pensada no mais ínfimo pormenor para proporcionar ao Agente Associado as melhores condições logísticas no desenvolvimento da sua atividade;
Atendimento: Na BUSCAR cada Agente dispõe de ramal e espaço para melhor conforto e atendimento ao cliente. Com recepcionista e uma equipe apta para atender os seus contatos o assegurando de nunca perder uma oportunidade de negócio. Gerente a disposição de ajuda-lo nas negociações;
Nossa Visão: Atender as necessidades de nossos clientes com inovações em tecnologia, trabalho em rede e ampliação de resultados. Parceria com grandes portais de imóveis on-line. Buscando a total satisfação dos nossos Clientes, Colaboradores e Parceiros com responsabilidade e respeito.
Agência: Localização privilegiada num dos mais conceituados locais de Feira de Santana, Bahia. Próximo ao Shopping Boulevard e as principais avenidas da Cidade. Ergonômica e funcional, a agência foi pensada no mais ínfimo pormenor para proporcionar ao Agente Associado as melhores condições logísticas no desenvolvimento da sua atividade;
Atendimento: Na BUSCAR cada Agente dispõe de ramal e espaço para melhor conforto e atendimento ao cliente. Com recepcionista e uma equipe apta para atender os seus contatos o assegurando de nunca perder uma oportunidade de negócio. Gerente a disposição de ajuda-lo nas negociações;
Nossa Visão: Atender as necessidades de nossos clientes com inovações em tecnologia, trabalho em rede e ampliação de resultados. Parceria com grandes portais de imóveis on-line. Buscando a total satisfação dos nossos Clientes, Colaboradores e Parceiros com responsabilidade e respeito.
sexta-feira, 17 de junho de 2016
LOJÃO KAMYS COM NOVIDADES PARA ESTE SÃO JOÃO.
O ENDEREÇO MAIS PROCURADO NO SEGMENTOS DE ROUPAS ,CAMA,MESA E BANHO O CONHECIDO HIPER LOJÃO KAMYS ESTA REPLETO DE NOVIDADES PARA ESTE O MÊS DE JUNHO.
QUEM PASSA PELO LOJÃO SE DEPARA COM CASA CHEIA , QUE É CLARO SINAL DE BONS PREÇOS.
REVENDEDORES DE TODO O NORDESTE VISITAM O LOJÃO KAMY1S QUANDO EM COMPRAR PARA REVENDER .
NESTE SÃO JOÃO TUDO MUNDO JÁ SABE, VEM PRA CÁ, VEM PRA KAMYS
QUEM PASSA PELO LOJÃO SE DEPARA COM CASA CHEIA , QUE É CLARO SINAL DE BONS PREÇOS.
REVENDEDORES DE TODO O NORDESTE VISITAM O LOJÃO KAMY1S QUANDO EM COMPRAR PARA REVENDER .
NESTE SÃO JOÃO TUDO MUNDO JÁ SABE, VEM PRA CÁ, VEM PRA KAMYS
quarta-feira, 15 de junho de 2016
quarta-feira, 1 de junho de 2016
POR TRÁS DA FOTO:RELATO DE FOTÓGRAFO EM SEU TRISTE FLAGRANTE.
A BBC reproduz o relato de um dos cinco vencedores do prêmio sobre como eles registraram as imagens que ficaram famosas mundialmente.
Frank Fournier descreve como ele captou a trágica imagem de Omayra Sanchez, uma menina de 13 anos que ficou presa em entulhos deixados pelo deslizamento causado pela erupção de um vulcão na Colômbia, em 1985.
Funcionários da Cruz Vermelha teriam feito repetidos apelos ao governo por uma bomba para baixar o nível da água para ajudar a libertar a menina. Os socorristas acabaram desistindo e passaram o resto do tempo com ela, confortando-a e rezando com ela. Ela morreu cerca de 60 horas depois de ficar presa.
A fotografia teve um grande impacto quando foi publicada porque pessoas no mundo inteiro já conheciam a agonia de Omayra pelas câmeras de TV.
A imagem gerou debates sobre o poder da tecnologia que teria permitido que o mundo acompanhasse de forma tão íntima os últimos momentos da vida da menina, mas ao mesmo tempo foi incapaz de salvá-la.
Eu encontrei um fazendeiro que me contou dessa menininha que precisava de ajuda. Ele me levou até ela, ela estava praticamente sozinha, havia apenas algumas pessoas em volta e alguns funcionários de resgate ajudando outra pessoa perto dali.
Ela estava num grande lamaçal, presa da cintura para baixo por concreto e outros restos das casas que haviam desabado. Ela estava ali por quase três dias. Começava a amanhecer e a pobre menina estava sentindo dores e muito confusa.
Em toda parte, centenas de pessoas estavam presas. Os funcionários de resgate tinham dificuldade em chegar até as vítimas. Eu conseguia ouvir as pessoas gritando por ajuda e depois silêncio, um silêncio sinistro. Era muito assustador. Havia alguns helicópteros, alguns que haviam sido emprestados por uma companhia de petróleo, tentando ajudar as pessoas.
E daí tinha essa menininha e as pessoas não tinham poder para ajudá-la. Os funcionários de resgate voltavam para falar com ela, fazendeiros locais e algumas pessoas que tinham algum tipo de ajuda médica. Eles tentavam confortá-la.
Quando eu tirei as fotos eu me senti completamente impotente na frente dessa menininha, que estava enfrentando a morte com coragem e dignidade. Ela podia sentir que a vida dela estava indo embora.
Eu achei que a única coisa que eu podia fazer era retratar adequadamente a coragem, o sofrimento e a dignidade dessa menininha e esperar que isso mobilizaria as pessoas a ajudar aqueles que haviam sido resgatados e salvos.
Eu senti que eu tinha que retratar o que essa menininha teve que passar.
A essa altura, Omayra já perdia a consciência, às vezes recobrando-a. Ela até me perguntou se eu podia levá-la para a escola porque ela estava preocupada que chegaria atrasada.
Eu dei o meu filme para alguns fotógrafos que estavam voltando para o aeroporto e pedi para que eles o mandassem para o meu agente em Paris. Omayra morreu cerca de três horas depois de eu chegar lá.
Na hora, eu não percebi o poder da fotografia, a forma como o olho da menina se conectou com a câmera.
A fotografia foi publicada na revista Paris Match alguns dias depois. As pessoas ficaram muito perturbadas porque o drama de Omayra havia sido capturado pelas câmeras de TV e levado ao mundo. Daí a minha fotografia dela foi publicada depois de ela ter morrido.
As pessoas me perguntavam: 'Por que você não a ajudou? Por que você não a tirou de lá?' Mas era impossível.
Houve alarde, debates na televisão sobre a natureza do fotojornalismo, se o profissional era uma espécie de abutre. Mas eu senti que era importante que eu registrasse a história e eu fiquei mais feliz pelo fato de ter havido alguma reação. Teria sido pior se as pessoas não tivessem se importado.
As pessoas ainda acham a foto perturbadora. Isso destaca o poder duradouro dessa pequena menina. Eu tive sorte porque pude agir como uma ponte para ligar as pessoas com ela. É a mágica da coisa.
Há centenas de milhares de Omayras pelo mundo – histórias importantes sobre os pobres e os fracos –, e nós, fotojornalistas, estamos lá para criar a ponte.
A questão do poder da imprensa é muito mais importante hoje do que nunca porque estamos sob muita pressão do lado comercial.”
Frank Fournier descreve como ele captou a trágica imagem de Omayra Sanchez, uma menina de 13 anos que ficou presa em entulhos deixados pelo deslizamento causado pela erupção de um vulcão na Colômbia, em 1985.
Funcionários da Cruz Vermelha teriam feito repetidos apelos ao governo por uma bomba para baixar o nível da água para ajudar a libertar a menina. Os socorristas acabaram desistindo e passaram o resto do tempo com ela, confortando-a e rezando com ela. Ela morreu cerca de 60 horas depois de ficar presa.
A fotografia teve um grande impacto quando foi publicada porque pessoas no mundo inteiro já conheciam a agonia de Omayra pelas câmeras de TV.
A imagem gerou debates sobre o poder da tecnologia que teria permitido que o mundo acompanhasse de forma tão íntima os últimos momentos da vida da menina, mas ao mesmo tempo foi incapaz de salvá-la.
Eu encontrei um fazendeiro que me contou dessa menininha que precisava de ajuda. Ele me levou até ela, ela estava praticamente sozinha, havia apenas algumas pessoas em volta e alguns funcionários de resgate ajudando outra pessoa perto dali.
Ela estava num grande lamaçal, presa da cintura para baixo por concreto e outros restos das casas que haviam desabado. Ela estava ali por quase três dias. Começava a amanhecer e a pobre menina estava sentindo dores e muito confusa.
Em toda parte, centenas de pessoas estavam presas. Os funcionários de resgate tinham dificuldade em chegar até as vítimas. Eu conseguia ouvir as pessoas gritando por ajuda e depois silêncio, um silêncio sinistro. Era muito assustador. Havia alguns helicópteros, alguns que haviam sido emprestados por uma companhia de petróleo, tentando ajudar as pessoas.
E daí tinha essa menininha e as pessoas não tinham poder para ajudá-la. Os funcionários de resgate voltavam para falar com ela, fazendeiros locais e algumas pessoas que tinham algum tipo de ajuda médica. Eles tentavam confortá-la.
Quando eu tirei as fotos eu me senti completamente impotente na frente dessa menininha, que estava enfrentando a morte com coragem e dignidade. Ela podia sentir que a vida dela estava indo embora.
Eu achei que a única coisa que eu podia fazer era retratar adequadamente a coragem, o sofrimento e a dignidade dessa menininha e esperar que isso mobilizaria as pessoas a ajudar aqueles que haviam sido resgatados e salvos.
Eu senti que eu tinha que retratar o que essa menininha teve que passar.
A essa altura, Omayra já perdia a consciência, às vezes recobrando-a. Ela até me perguntou se eu podia levá-la para a escola porque ela estava preocupada que chegaria atrasada.
Eu dei o meu filme para alguns fotógrafos que estavam voltando para o aeroporto e pedi para que eles o mandassem para o meu agente em Paris. Omayra morreu cerca de três horas depois de eu chegar lá.
Na hora, eu não percebi o poder da fotografia, a forma como o olho da menina se conectou com a câmera.
A fotografia foi publicada na revista Paris Match alguns dias depois. As pessoas ficaram muito perturbadas porque o drama de Omayra havia sido capturado pelas câmeras de TV e levado ao mundo. Daí a minha fotografia dela foi publicada depois de ela ter morrido.
As pessoas me perguntavam: 'Por que você não a ajudou? Por que você não a tirou de lá?' Mas era impossível.
Houve alarde, debates na televisão sobre a natureza do fotojornalismo, se o profissional era uma espécie de abutre. Mas eu senti que era importante que eu registrasse a história e eu fiquei mais feliz pelo fato de ter havido alguma reação. Teria sido pior se as pessoas não tivessem se importado.
As pessoas ainda acham a foto perturbadora. Isso destaca o poder duradouro dessa pequena menina. Eu tive sorte porque pude agir como uma ponte para ligar as pessoas com ela. É a mágica da coisa.
Há centenas de milhares de Omayras pelo mundo – histórias importantes sobre os pobres e os fracos –, e nós, fotojornalistas, estamos lá para criar a ponte.
A questão do poder da imprensa é muito mais importante hoje do que nunca porque estamos sob muita pressão do lado comercial.”
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