O projeto, de autoria da ex-senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), sugeria a redução de 12% para 6% pago por empregadores para a previdência social dos domésticos, além de prever também que empregados contribuissem com a alíquota fixa de 6%.
Para justificar sua decisão ao Congresso Nacional, Dilma afirmou que os ministérios da Fazenda e da Previdência Social defenderam o veto porque a medida havia sido apresentada antes de os congressistas terem aprovado a PEC das Domésticas em 2013.
Segundo ela, os parlamentares estão regulamentando integral e mais adequadamente mudanças nas regras trabalhistas dos empregados domésticos propostas pela emenda constitucional. A sanção do projeto geraria impacto negativo de R$ 600 milhões para a União.
O pagamento do INSS é uma obrigação tanto para patrões quanto para empregados, mas a legislação atual diz que cada lado tem que pagar uma alíquota diferente.
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