Ainda de acordo com a Sesp, o homem, que deu socos e pontapés nos profissionais, foi identificado e será levado para a delegacia.Um outro manifestante, ligado ao Sindicato dos Portuários, é suspeito de tentar jogar um rojão de escala 4 em um dos jornalistas. Ele foi preso em flagrante e levado para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória. Camilo de Lelis Santos Cardoso pagou fiança de R$ 5 mil e foi liberado.Entre os agredidos, estão dois repórteres da Tribuna Geilson Ferreira e Sérgio Porto e André Falcão da TV Gazeta. Os três registraram ocorrência na delegacia.O vídeo mostra o momento em que os policiais detêm o manifestante que tentou jogar a bomba no repórter da TV Gazeta, que conseguiu desviar.SindijornalistasO Sindicato dos Jornalistas do estado (Sindijornalistas) repudiou a truculência dos manifestantes. "Esses manifestantes que confundem posição das empresas de comunicação com o trabalho legítimo dos trabalhadores jornalistas não merecem estar nas ruas em defesa da democracia. É inaceitável impedir a liberdade de imprensa, um dos pilares da garantia de um país livre e democrático", disse em nota.A diretoria do Sindijornalistas também informou que vai pedir a apuração dos fatos e vai processar os responsáveis pelas agressões. "Todos têm direito de manifestação, mas de forma pacifica e responsável", completou a nota.
ABERT e ANJA Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) repudiam os atos de violência e intimidação contra os repórteres André Falcão, da TV Gazeta, Geílson Ferreira, da TV Tribuna, e Suelen Araújo, da TV Vitória, durante cobertura de manifestação em favor da presidente Dilma Rousseff, nesta terça-feira (10), em Vitória.Além de ameaças com bombas de gás lacrimogêneo, as equipes de TV foram agredidas com chutes e socos por manifestantes que participavam do protesto.A ABERT e a ANJ consideram inaceitável a repetição de ataques a jornalistas no exercício da profissão nas várias cidades brasileiras. Tentar impedir o acesso à informação, direito fundamental previsto na Constituição Brasileira, é violar a liberdade de expressão, instrumento indispensável para a democracia.A ABERT e a ANJ pedem às autoridades do estado do Espírito Santo a apuração rigorosa dos fatos e a punição dos responsáveis.
ABERT e ANJA Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) repudiam os atos de violência e intimidação contra os repórteres André Falcão, da TV Gazeta, Geílson Ferreira, da TV Tribuna, e Suelen Araújo, da TV Vitória, durante cobertura de manifestação em favor da presidente Dilma Rousseff, nesta terça-feira (10), em Vitória.Além de ameaças com bombas de gás lacrimogêneo, as equipes de TV foram agredidas com chutes e socos por manifestantes que participavam do protesto.A ABERT e a ANJ consideram inaceitável a repetição de ataques a jornalistas no exercício da profissão nas várias cidades brasileiras. Tentar impedir o acesso à informação, direito fundamental previsto na Constituição Brasileira, é violar a liberdade de expressão, instrumento indispensável para a democracia.A ABERT e a ANJ pedem às autoridades do estado do Espírito Santo a apuração rigorosa dos fatos e a punição dos responsáveis.
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