Nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira(24) um homicídio foi registrado na zona rural de Riachão do Jacuípe. Por volta das 06h, Cláudio Ferreira dos Santos foi alvejado com dois tiros no momento que seguia para o seu trabalho em um fabrico da cidade, ao lado do patrão Pedro Soares
Claudinho como era conhecido seguia com o patrão a bordo de um veículo VW Saveiro, quando dois homens chegaram em uma moto e efetuaram um disparo que não atingiu ninguém no carro. Assustado Cláudio pediu ao patrão que arrancasse com o carro e se deitou no banco, mas o veículo seguia uma boiada que ia para o curral do fabrico e não tinha como passar, pois era uma estrada vicinal e muita estreita, além do mais, Pedro assustado acabou deixando o carro interromper, na ocasião o assassino se aproximou e deu o segundo tiro a queima roupa na cabeça da vítima, que estava deitado entre os bancos, logo depois mandou Pedro Soares descer e saiu andando quando ouviu o terceiro tiro e logo depois a moto se afastando.
“Foi um susto grande, eu tremia tanto que não conseguia nem mexer no celular para avisar alguém e chamar por socorro, nunca passei isso na minha vida”, disse Pedro.A Polícia Civil de Riachão foi acionada e esteve no local fazendo o isolamento da área ate a chagada do rabecão que encaminhou o corpo para o Departamento de Policia Técnica (DPT) de Feira de Santana.A família não quis dar entrevista, mas um tio disse que não tinha conhecimento de que Cláudio era envolvido em nada de ilícito nem revelou se o mesmo vinha sofrendo ameaças.
Claudinho como era conhecido seguia com o patrão a bordo de um veículo VW Saveiro, quando dois homens chegaram em uma moto e efetuaram um disparo que não atingiu ninguém no carro. Assustado Cláudio pediu ao patrão que arrancasse com o carro e se deitou no banco, mas o veículo seguia uma boiada que ia para o curral do fabrico e não tinha como passar, pois era uma estrada vicinal e muita estreita, além do mais, Pedro assustado acabou deixando o carro interromper, na ocasião o assassino se aproximou e deu o segundo tiro a queima roupa na cabeça da vítima, que estava deitado entre os bancos, logo depois mandou Pedro Soares descer e saiu andando quando ouviu o terceiro tiro e logo depois a moto se afastando.
“Foi um susto grande, eu tremia tanto que não conseguia nem mexer no celular para avisar alguém e chamar por socorro, nunca passei isso na minha vida”, disse Pedro.A Polícia Civil de Riachão foi acionada e esteve no local fazendo o isolamento da área ate a chagada do rabecão que encaminhou o corpo para o Departamento de Policia Técnica (DPT) de Feira de Santana.A família não quis dar entrevista, mas um tio disse que não tinha conhecimento de que Cláudio era envolvido em nada de ilícito nem revelou se o mesmo vinha sofrendo ameaças.
Redação CN * informações e foto: Hora da Verdade
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