O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) deferiu a candidatura de Joathas Albuquerque (PTC) ao governo de Alagoas.
Nesta quinta-feira (28), foi julgado o pedido de cancelamento da candidatura de Albuquerque feito pelos dirigentes do partido.
O desembargador Alberto Jorge chegou a pedir vistas no início da sessão, mas depois mudou de ideia.
Todos os desembargadores votaram contra o cancelamento do registro do candidato.
O Partido Trabalhista Cristão (PTC), por meio do presidente Elias Barros, que é candidato ao Senado, solicitou o cancelamento da candidatura de Albuquerque alegando que ele havia ameaçado de morte outro integrante do partido, o candidato a deputado estadual Carlos Albuquerque.
No dia seguinte após protocolar o pedido, Barros afirmou ao G1 que a situação estava insustentável.
Por meio de nota à imprensa, no mesmo dia, Albuquerque dizia que, com o pedido de cancelamento do registro da candidatura, a executiva estadual feria a Constituição Brasileira e o Estaduto do PTC. "O partido não pode estar a serviço de interesses inconfessáveis, nem provocando a litigância de má fé, tentando induzir a justiça ao erro, pois o partido sequer iniciou um processo administrativo, não foi apreciado às provas produzidas por nós nem as testemunhas por nós arroladas foram ouvidas", expõe.
ACESSE WWW.WEBKARIOCA.BLOGSPOT.COM
Nesta quinta-feira (28), foi julgado o pedido de cancelamento da candidatura de Albuquerque feito pelos dirigentes do partido.
O desembargador Alberto Jorge chegou a pedir vistas no início da sessão, mas depois mudou de ideia.
Todos os desembargadores votaram contra o cancelamento do registro do candidato.
O Partido Trabalhista Cristão (PTC), por meio do presidente Elias Barros, que é candidato ao Senado, solicitou o cancelamento da candidatura de Albuquerque alegando que ele havia ameaçado de morte outro integrante do partido, o candidato a deputado estadual Carlos Albuquerque.
No dia seguinte após protocolar o pedido, Barros afirmou ao G1 que a situação estava insustentável.
Por meio de nota à imprensa, no mesmo dia, Albuquerque dizia que, com o pedido de cancelamento do registro da candidatura, a executiva estadual feria a Constituição Brasileira e o Estaduto do PTC. "O partido não pode estar a serviço de interesses inconfessáveis, nem provocando a litigância de má fé, tentando induzir a justiça ao erro, pois o partido sequer iniciou um processo administrativo, não foi apreciado às provas produzidas por nós nem as testemunhas por nós arroladas foram ouvidas", expõe.
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