Após ser informado durante uma campanha de combate à dengue que médicos estavam deixando de notificar casos da doença para as autoridades de Saúde em Cruzeiro do Sul (AC), o promotor de Justiça, Iverson Bueno, como representante do Ministério Público Estadual (MPE-AC), ressaltou que se algum caso específico for identificado, o médico poderá responder criminalmente.
De acordo com o promotor, as autoridades de Saúde relataram que muitos casos não estavam sendo notificados, mas sem apontar profissionais ou unidade de saúde. “Isso é muito grave e vamos reunir no Ministério Público com os responsáveis pela saúde do município e do estado, para que eles alertem os médicos nesse sentido.
O promotor ressalta ainda que o médico comete crime quando deixa de informar para as autoridades, doença, cuja notificação é obrigatória. “A pena é prevista no Código Penal e se nós tomarmos conhecimento, iremos solicitar da Polícia Civil uma apuração detalhada.
Casos como estes são encaminhados ao Juizado Especial Criminal que julga este tipo de crime”, acrescenta.
A coordenadora de Vigilância Epidemiológica de Cruzeiro do Sul, Milena Lopes, confirma que já houve muitos casos de dengue não notificados e que o número de pessoas infectados pode ser bem maior. “Existe mesmo essa subnotificação, às vezes o paciente entra e sai das unidades de saúde e não é gerada essa notificação.
O nosso maior problema é com o Hospital do Juruá. Quando o médico não faz esse procedimento tem que pedir para um enfermeiro fazer, mas isso é um método que cada unidade precisa definir”, explica Milena Lopes.
O médico Oziel Câmara, diretor clínico do Hospital do Juruá, informou que existe o serviço de vigilância epidemiológico funcionando dentro da unidade e desconhece que casos de dengue estejam deixando de ser notificados.
Ele prometeu fazer um levantamento e consultar os profissionais da Vigilância Epidemiológica para averiguar se algum caso da doença de fato não está sendo informado para as autoridades.
Cruzeiro do Sul registrou nos últimos sete meses mais de 1,3 mil casos de dengue.
ACESSE WWW.WEBKARIOCA.BLOGSPOT.COM
De acordo com o promotor, as autoridades de Saúde relataram que muitos casos não estavam sendo notificados, mas sem apontar profissionais ou unidade de saúde. “Isso é muito grave e vamos reunir no Ministério Público com os responsáveis pela saúde do município e do estado, para que eles alertem os médicos nesse sentido.
O promotor ressalta ainda que o médico comete crime quando deixa de informar para as autoridades, doença, cuja notificação é obrigatória. “A pena é prevista no Código Penal e se nós tomarmos conhecimento, iremos solicitar da Polícia Civil uma apuração detalhada.
Casos como estes são encaminhados ao Juizado Especial Criminal que julga este tipo de crime”, acrescenta.
A coordenadora de Vigilância Epidemiológica de Cruzeiro do Sul, Milena Lopes, confirma que já houve muitos casos de dengue não notificados e que o número de pessoas infectados pode ser bem maior. “Existe mesmo essa subnotificação, às vezes o paciente entra e sai das unidades de saúde e não é gerada essa notificação.
O nosso maior problema é com o Hospital do Juruá. Quando o médico não faz esse procedimento tem que pedir para um enfermeiro fazer, mas isso é um método que cada unidade precisa definir”, explica Milena Lopes.
O médico Oziel Câmara, diretor clínico do Hospital do Juruá, informou que existe o serviço de vigilância epidemiológico funcionando dentro da unidade e desconhece que casos de dengue estejam deixando de ser notificados.
Ele prometeu fazer um levantamento e consultar os profissionais da Vigilância Epidemiológica para averiguar se algum caso da doença de fato não está sendo informado para as autoridades.
Cruzeiro do Sul registrou nos últimos sete meses mais de 1,3 mil casos de dengue.
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