A decisão do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de instalar um sistema biométrico nas lojas para evitar o contrabando recebeu críticas de oposição e consumidores, criando uma nova polêmica em relação aos sistemas que o governo promove para resolver os problemas econômicos do país.
Maduro anunciou ne quarta-feira (20) a instalação de máquinas de leitura de impressões digitais em estabelecimentos comerciais públicos e privados para evitar o contrabando de produtos de consumo básico.
Os preços subsidiados de artigos de consumo básico na Venezuela estimularam um contrabando desses produtos para a Colômbia.
Segundo o governo, ele já chega a 40% das importações e compras que a Venezuela faz para abastecer seu mercado.
"Está dada a ordem para que, através dos ministros da Economia e da Superintendência de Preços, se proceda o estabelecimento do sistema biométrico em todos os estabelecimentos e redes distribuidoras e comerciais da república", disse Maduro.
O governo iniciou a luta contra o contrabando em meio a uma aguda escassez de bens que afeta todos os setores: desde o farmacêutico ao sanitário, passando pelo automotivo e o de construção.
Maduro explicou que será imposto um "sistema guia de referência" para controlar o que se produz no país, o que se importa, onde se distribui, se armazena e se vende. Além disso, especificou que haverá várias "linhas de ação" para conter o contrabando. A primeira delas, disse, é a "aplicação implacável" da lei com o confisco imediato de todos os bens dos contrabandistas "até chegar à cabeça" ou ao cérebro da operação criminosa.
Em segundo lugar, o estabelecimento do sistema biométrico "em todos os sistemas de distribuição e comercialização, públicos e privados".
"Será como a leitura de digitais do sistema eleitoral, uma bênção antifraude", afirmou o presidente.
ACESSE ; www.facebook.com.br/infortivo
Maduro anunciou ne quarta-feira (20) a instalação de máquinas de leitura de impressões digitais em estabelecimentos comerciais públicos e privados para evitar o contrabando de produtos de consumo básico.
Os preços subsidiados de artigos de consumo básico na Venezuela estimularam um contrabando desses produtos para a Colômbia.
Segundo o governo, ele já chega a 40% das importações e compras que a Venezuela faz para abastecer seu mercado.
"Está dada a ordem para que, através dos ministros da Economia e da Superintendência de Preços, se proceda o estabelecimento do sistema biométrico em todos os estabelecimentos e redes distribuidoras e comerciais da república", disse Maduro.
O governo iniciou a luta contra o contrabando em meio a uma aguda escassez de bens que afeta todos os setores: desde o farmacêutico ao sanitário, passando pelo automotivo e o de construção.
Maduro explicou que será imposto um "sistema guia de referência" para controlar o que se produz no país, o que se importa, onde se distribui, se armazena e se vende. Além disso, especificou que haverá várias "linhas de ação" para conter o contrabando. A primeira delas, disse, é a "aplicação implacável" da lei com o confisco imediato de todos os bens dos contrabandistas "até chegar à cabeça" ou ao cérebro da operação criminosa.
Em segundo lugar, o estabelecimento do sistema biométrico "em todos os sistemas de distribuição e comercialização, públicos e privados".
"Será como a leitura de digitais do sistema eleitoral, uma bênção antifraude", afirmou o presidente.
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