O radialista Carlos José de Oliveira, mais conhecido como Carlinhos José, possui centenas de registros e lembranças sobre a Copa do Mundo da Fifa. Isso porque trabalhou em três delas por uma rádio de Itapetininga (SP).
Ele cobriu as competições entre 1990 e 1998, e era um dos únicos profissionais do interior de São Paulo a fazer a cobertura das partidas e acompanhar a seleção brasileira. Uma trajetória de 43 anos que lembra com muita emoção. “Naturalmente fico emocionado ao recordar o que passei aqui.
Afinal, 43 anos é uma existência”, reflete.
Carlinhos José esteve em 1990 na Itália, em 1994 nos Estados Unidos, e em 1998 na França.
Viu a seleção brasileira obter sucessos e fracassos nas competições.
Na casa dele há uma infinidade de folhetos, cadernos, revistas e fotografias.
Uma delas mostra a sala de imprensa onde trabalhava e destaque para o ídolo argentino Diego Maradona na entrevista coletiva na copa de 90, na Itália.
Nos Estados Unidos, fotografias mostram as salas de imprensa lotadas com jornalistas de todo o mundo, a festa dos torcedores, uma conversa entre o técnico da época, Parreira, com Zagalo durante um treino e a final emocionante contra a Itália vencida pelo Brasil nos pênaltis.
“Por ser jornalista é preciso ter um comportamento discreto, mas por dentro é muito emoção. Na decisão foi uma explosão, depois que o jogo terminou sai do setor de imprensa junto com os colegas e fomos abraçar os jogadores”, conta.
Na França, Carlinhos participou da emocionante festa de abertura e presenciou o Brasil ficar com o vice-mundial depois de ser derrotado pela França por 3 a 0 na final.
O radialista conta ainda que em diversas oportunidades esteve com Pelé.
Para ele, o melhor jogador do mundo é um exemplo de simplicidade.
ACESSE WWW.WEBKARIOCA.BLOGSPOT.COM
Ele cobriu as competições entre 1990 e 1998, e era um dos únicos profissionais do interior de São Paulo a fazer a cobertura das partidas e acompanhar a seleção brasileira. Uma trajetória de 43 anos que lembra com muita emoção. “Naturalmente fico emocionado ao recordar o que passei aqui.
Afinal, 43 anos é uma existência”, reflete.
Carlinhos José esteve em 1990 na Itália, em 1994 nos Estados Unidos, e em 1998 na França.
Viu a seleção brasileira obter sucessos e fracassos nas competições.
Na casa dele há uma infinidade de folhetos, cadernos, revistas e fotografias.
Uma delas mostra a sala de imprensa onde trabalhava e destaque para o ídolo argentino Diego Maradona na entrevista coletiva na copa de 90, na Itália.
Nos Estados Unidos, fotografias mostram as salas de imprensa lotadas com jornalistas de todo o mundo, a festa dos torcedores, uma conversa entre o técnico da época, Parreira, com Zagalo durante um treino e a final emocionante contra a Itália vencida pelo Brasil nos pênaltis.
“Por ser jornalista é preciso ter um comportamento discreto, mas por dentro é muito emoção. Na decisão foi uma explosão, depois que o jogo terminou sai do setor de imprensa junto com os colegas e fomos abraçar os jogadores”, conta.
Na França, Carlinhos participou da emocionante festa de abertura e presenciou o Brasil ficar com o vice-mundial depois de ser derrotado pela França por 3 a 0 na final.
O radialista conta ainda que em diversas oportunidades esteve com Pelé.
Para ele, o melhor jogador do mundo é um exemplo de simplicidade.
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