Luiz Hildebrando Pereira da Silva, pesquisador e diretor do Instituto de Pesquisa em Patologias Tropicais de Rondônia (Ipepatro), ligado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e instalado em Porto Velho, morreu, na noite desta quarta-feira (24), com falência múltipla dos órgãos. O cientista, considerado um dos maiores pesquisadores mundiais da malária, tinha 86 anos e estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, onde era tratado, desde o dia 8 de setembro, de uma pneumonia.
Luiz Hidelbrando desenvolveu pesquisas sobre a malária e foi consagrado como um dos maiores pesquisadores de doenças tropicais no mundo. O pesquisador era graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e atuou na área de pesquisas em Bruxelas e na França. Foi também aluno, professor e diretor de departamento do Instituto Pasteur, em Paris.
Em 1998, o cientista optou por trabalhar na Amazônia, para pesquisar sobre malária e outras doenças tropicais. O médico era professor emérito da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e foi idealizador e responsável pela implementação do Ipepatro, onde era diretor e se dedicava à pesquisa em Imunologia e Epidemiologia da malária. O pesquisador tem 80 trabalhos científicos publicados sobre a doença e mais de 150 pesquisas sobre outras patologias.Luiz Hidelbrando era casado e pai de cinco filhos. O corpo do cientista será cremado em São Paulo e a família ainda irá decidir onde serão jogadas as cinzas do pesquisador.
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Luiz Hidelbrando desenvolveu pesquisas sobre a malária e foi consagrado como um dos maiores pesquisadores de doenças tropicais no mundo. O pesquisador era graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e atuou na área de pesquisas em Bruxelas e na França. Foi também aluno, professor e diretor de departamento do Instituto Pasteur, em Paris.
Em 1998, o cientista optou por trabalhar na Amazônia, para pesquisar sobre malária e outras doenças tropicais. O médico era professor emérito da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e foi idealizador e responsável pela implementação do Ipepatro, onde era diretor e se dedicava à pesquisa em Imunologia e Epidemiologia da malária. O pesquisador tem 80 trabalhos científicos publicados sobre a doença e mais de 150 pesquisas sobre outras patologias.Luiz Hidelbrando era casado e pai de cinco filhos. O corpo do cientista será cremado em São Paulo e a família ainda irá decidir onde serão jogadas as cinzas do pesquisador.
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