As obras, que começaram na última semana, são para recuperação do telhado, portas, pintura interna e externa, melhorias nas calçadas e revisão de toda a rede elétrica e hidráulica.
O setor de pediatria, que contava com 22 leitos, conta agora com apenas seis. Na unidade de atendimento a pacientes do sexo masculino, os leitos reduziram de 18 para 13. Já na unidade de doenças respiratórias, o número, que era de 19, foi reduzido para 15. Segundo o hospital, as obras devem durar de cinco a seis meses.
Segundo a diretora interina e médica infectologista Rosileide Alves, o hospital recebeu o aviso de que as obras se iniciariam com uma margem de apenas três dias para adaptação do prédio. Com isso, a solução emergencial encontrada foi a redução no número de leitos de diversos setores.
“Temos ainda que reservar uma enfermaria para pacientes com suspeita de Ebola, conforme recomendação do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde”, complementa. Os setores da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Tuberculose foram os únicos que não tiveram redução em sua capacidade de atendimento.
No total, o hospital vai ter que operar com uma redução de 31 leitos, passando de 93 para 62 leitos durante o período de reformas.
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