O assaltante Dhemison Alves Rabelo, de 20 anos, que levou um tiro na cabeça ao tentar assaltar o dono de um açougue, morreu no Pronto-Socorro de Cuiabá, nesta sexta-feira (12).
Ele estava internado no hospital há uma semana, quando tentou roubar a vítima que havia acabou de sacar uma grande quantia no banco Sicredi, na Avenida Pernambuco, no CPA II, na capital. Na ocasião, o bandido acabou baleado pela própria arma, já que a vítima a tomou tentando se defender.
Com a morte, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e foi reconhecido pela mãe do assaltante. Ela informou aos peritos que o filho não se chamava Valdenir Pereira, como foi divulgado antes, e sim Dhemison.
A mulher ainda disse aos agentes que ele (Dhemison) residia no bairro Nova Canaã, região periférica de Cuiabá.
Conforme a Polícia Militar, Dhemison junto com um comparsa monitoravam a vítima que estava na agência bancária sacando uma grande quantia em dinheiro. Quando o comerciante saiu e caminhou em direção ao carro, foi surpreendido pelo criminoso, que anunciou o roubo.
No entanto, a vítima reagiu entrando em luta corporal com o assaltante. Com isso, o segundo bandido atirou na perna do comerciante, que mesmo ferido conseguiu tomar a arma de Dhemison e atirou na sua cabeça. Ao ver o comparsa ferido, o segundo criminoso fugiu em uma moto.
Dhemison, que estava com um uniforme da loja de informática de Cuiabá, foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ao PSM. Um dia antes, o assaltante teria participado de um roubo a uma empresa, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), junto com outros dois comparsas. Na ocasião, os bandidos levaram vários produtos eletrônicos e uniformes da firma.
Um dia depois, que Dhemison foi balaedo, policiais militares do 3º Batalhão, apreenderam dois adolescentes de 17 anos, armados com um revólver calibre 38, em uma boca-de-fumo (ponto de venda e uso de drogas), no bairro Jardim Umuarama, região periférica da capital. A dupla foi reconhecida como participantes do assalto à loja de informática.
Levada a Central de Flagrantes os jovens infratores assinaram um termo circunstancial pelo porte de armas. Conforme os PM’s, um deles ainda confessou ser o autor do roubo da loja de informática.
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