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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

ESPERANÇA ! Cessar-fogo na Ucrânia pode ser assinado nesta sexta, diz Poroshenko





"Amanhã, em Minsk, um documento deve ser assinado prevendo as etapas para o estabelecimento de um plano de paz para a Ucrânia. A disposição chave do plano é um cessar-fogo", declarou à margem de uma cúpula da Otan que é realizada em Newport, no País de Gales.

Em Minsk, o "grupo de contato", que é composto por representantes de Kiev, Moscou e da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), deve se reunir com os rebeldes que atuam na Ucrânia.
Segundo comunicado emitido pelos separatista, os dirigentes separatistas pró-russos estão prontos para assinar a trégua nesta sexta-feira, caso se chegue a um acordo de paz com Kiev na reunião.
"Se houver um real cessar-fogo da parte deles, então pode ser que nós também iremos adotar um cessar-fogo", disse Andrei Purgin, um líder da autoproclamada República Popular de Donetsk à agência de notícias russa Interfax. "Vamos ver como eles observam o cessar-fogo", acrescentou.

De acordo com a Reuters, os líderes das autoproclamadas República Popular de Donetsk e Luhansk propõem a criação de uma "zona de segurança" em cinco partes que seriam monitoradas por 40 observadores da OSCE na Europa.
Os rebeldes também permitiram um corredor humanitário para refugiados e ajuda médica, como parte do plano de cessar-fogo, "a fim de estabilizar a situação e parar com o derramamento de sangue".
Um dos líderes disse à Reuters que separatistas pró-Rússia precisam de "garantias adequadas" de que a Ucrânia vai honrar qualquer acordo de cessar-fogo.

"Não vai haver cessar-fogo sem garantias, porque no passado nós tivemos alguns acordos de cessar-fogo que Poroshenko não honrou. Precisamos de garantias adequadas, porque nem todas as tropas no lado ucraniano obedecem a Kiev", disse o líder rebelde Oleg Tsaryov.

Enquanto isso, em Mariupol, várias explosões ocorreram nesta quinta-feira perto do porto estratégico da cidade à beira do Mar de Azov, constataram jornalistas da France Presse no leste da Ucrânia.
Soldados ucranianos indicaram que enfrentam blindados dos insurgentes separatistas.
"Nós resistimos, mas é muito difícil com armas contra blindados", declarou à AFP um voluntário do batalhão leal a Kiev em uma represa na cidade, para onde havia sido transportado um membro deste batalhão, ferido no estômago.


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