Um soldado iraquiano sobreviveu a uma das execuções em massa realizadas por radicais do Estado Islâmico se fingindo de morto em meio a dezenas de corpos.
Ali, de 23 anos, havia sido sequestrado pelo grupo no dia 12 de junho deste ano, junto com outras centenas de homens que tentavam escapar de uma base militar no norte da cidade de Tikrit.
O jovem contou que todos os prisioneiros foram colocados em um contêiner e que eles eram levados para fora em grupos de dez pessoas.
Por sorte, Ali não foi atingido por nenhum tiro.
Ele se jogou no chão e ficou imóvel, fingindo estar morto, durante horas, até que anoitecesse e ele tivesse uma chance de escapar.
Após ficar semanas escondidos, Ali entrou em contato com a ONG Human Rights Watch e foi deslocado para um local onde está em segurança.
Algum tempo depois, imagens das execuções feitas pelo Estado Islâmico surgiram nas redes sociais, entre elas, uma que mostra Ali deitado entre corpos.
Os radicais mataram entre 560 e 770 pessoas em cinco locais diferentes da cidade de Tikrit, de acordo com a Human Rights Watch.
Em junho, os militantes afirmavam ter 1.700 prisioneiros, incluindo vários soldados iraquianos.
ACESSE WEBKARIOCA.BLOGSPOT.COM
Ali, de 23 anos, havia sido sequestrado pelo grupo no dia 12 de junho deste ano, junto com outras centenas de homens que tentavam escapar de uma base militar no norte da cidade de Tikrit.
O jovem contou que todos os prisioneiros foram colocados em um contêiner e que eles eram levados para fora em grupos de dez pessoas.
Por sorte, Ali não foi atingido por nenhum tiro.
Ele se jogou no chão e ficou imóvel, fingindo estar morto, durante horas, até que anoitecesse e ele tivesse uma chance de escapar.
Após ficar semanas escondidos, Ali entrou em contato com a ONG Human Rights Watch e foi deslocado para um local onde está em segurança.
Algum tempo depois, imagens das execuções feitas pelo Estado Islâmico surgiram nas redes sociais, entre elas, uma que mostra Ali deitado entre corpos.
Os radicais mataram entre 560 e 770 pessoas em cinco locais diferentes da cidade de Tikrit, de acordo com a Human Rights Watch.
Em junho, os militantes afirmavam ter 1.700 prisioneiros, incluindo vários soldados iraquianos.
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