O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou na noite de quarta-feira (10) uma coalização internacional para combater os radicais do EI (Estado Islâmico) no Iraque e na Síria.
A medida agradou a todos os que defendem uma ação militar como a melhor forma de acabar com o grupo.
Por outro lado, a intervenção militar pode trazer mais problemas do que soluções para a região.
É o que aponta a rede norte-americana CNN, que listou uma série de motivos pelos quais os EUA deveriam fazer ações diplomáticas e políticas na região, e não militares.
A intervenção dos EUA, em 2003, e a nomeação de Nuri al Malaki (acusado de marginalizar a comunidade sunita) para primeiro-ministro foi o que desestabilizou o Iraque, criando um vácuo de poder que tornou o país terreno propício para o surgimento de grupos extremistas como o EI.
FONTE R7
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