Parte dos trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) de Mato Grosso está em greve desde esta quinta-feira (18). Eles reivindicam aumento salarial e a realização de concurso público para o fim dos contratos temporários. Essa é a segunda vez neste ano que a categoria paralisa as atividades no estado, porém, da outra vez eles protestaram contra a terceirização do plano de saúde. A greve foi deflagrada por tempo indeterminado.
A assessoria dos Correios do estado informou que, nesta quinta, 96% dos funcionários trabalharam normalmente e que as correspondências foram entregues normalmente.Conforme o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso (Sintect-MT), até esta sexta-feira (19) entraram em greve os funcionários que atuam em Cuiabá, Várzea Grande, região metropolitana da capital, e Rondonópolis, a 218 km da capital, mas existe a previsão de que trabalhadores de outras cidades também cruzem os braços.
A assessoria do sindicato informou que a empresa propôs o pagamento de gratificação no valor de R$ 200. Porém, os funcionários reivindicam que esse valor seja incorporado ao salário base, para incidir sobre o FGTS e INSS. Antes, a empresa havia oferecido reajuste salarial de 6,5%, mas a proposta foi recusada pelos trabalhadores e, diante disso, os Correios ofereceram R$ 200 de bônus.De acordo com a entidade, os contratos temporários são precários, já que o funcionário fica apenas 6 meses na função e depois quando aprende o ofício é demitido, porque o contrato expirou. "A empresa pretende agora estender o prazo desse contrato para até dois anos, mas, para nós, isso representa o fim do concurso público", informou a assessoria do Sintect.
Além disso, alega que os trabalhadores contratados recebem apenas um salário mínimo e não têm direito a nenhum benefício. Por isso, defendem a realização de concurso público para a contratação de carteiros, atendentes e operador de triagem. A remuneração paga atualmente aos funcionários que exercem essas três funções é de R$ 1.084 e a reivindicação da categoria é que aumente para R$ 1.284 neste ano. Em Mato Grosso, são 1.700 funcionários efetivos e mais de 500 contratados temporariamente.
A assessoria dos Correios do estado informou que, nesta quinta, 96% dos funcionários trabalharam normalmente e que as correspondências foram entregues normalmente.Conforme o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso (Sintect-MT), até esta sexta-feira (19) entraram em greve os funcionários que atuam em Cuiabá, Várzea Grande, região metropolitana da capital, e Rondonópolis, a 218 km da capital, mas existe a previsão de que trabalhadores de outras cidades também cruzem os braços.
A assessoria do sindicato informou que a empresa propôs o pagamento de gratificação no valor de R$ 200. Porém, os funcionários reivindicam que esse valor seja incorporado ao salário base, para incidir sobre o FGTS e INSS. Antes, a empresa havia oferecido reajuste salarial de 6,5%, mas a proposta foi recusada pelos trabalhadores e, diante disso, os Correios ofereceram R$ 200 de bônus.De acordo com a entidade, os contratos temporários são precários, já que o funcionário fica apenas 6 meses na função e depois quando aprende o ofício é demitido, porque o contrato expirou. "A empresa pretende agora estender o prazo desse contrato para até dois anos, mas, para nós, isso representa o fim do concurso público", informou a assessoria do Sintect.
Além disso, alega que os trabalhadores contratados recebem apenas um salário mínimo e não têm direito a nenhum benefício. Por isso, defendem a realização de concurso público para a contratação de carteiros, atendentes e operador de triagem. A remuneração paga atualmente aos funcionários que exercem essas três funções é de R$ 1.084 e a reivindicação da categoria é que aumente para R$ 1.284 neste ano. Em Mato Grosso, são 1.700 funcionários efetivos e mais de 500 contratados temporariamente.
fonte g1 mt
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